Nos dias 3, 10, 17 e 24 de fevereiro, casas históricas do Museu da Cidade recebem apresentações de música, teatro infantil, circo e contações de histórias.
O projeto “Domingo no Museu” acontece na Casa do Bandeirante, Casa do do Sertanista e Casa do Tatuapé. Shows de músicas instrumentais, espetáculos e atrações infanto-juvenis chegam a esses três espaços, sempre aos domingos.
Confira a programação:
Casa Sertanista
| Pça Dr. Ênio Barbato, s/nº, Caxingui. Zona Oeste. | tel. 3726-6348. Dias 3, 10, 17 e 24, às 11h
Dia 03/02
O Circo vem daí
Era uma vez um mundo de distantes, onde as pessoas não se encontravam mais. Assim, um músico e dois palhaços têm a seguinte função: juntar gente, reinventar a roda, transformar o picadeiro, resignificar os espaços e fazer viver o circo dentro de cada um. Porque o circo une, toca, move, remove, flui. O circo vem daí, o circo vem daqui, o circo vem de si e não vai embora.
Dia 10/02
Música de Brincar
Clarisvaldo é pescador, contador de “causos” e recém chegado do interior. Fica surpreendido com o ritmo acelerado da metrópole e seus curiosos e divertidos habitantes, que mostram a diversidade que existe na “vida pulsante” de uma grande cidade. A Cia. Bonecos Urbanos pretende mostrar, através de um espetáculo interativo, personagens do dia a dia de uma metrópole. O espetáculo é totalmente musical e interativo e a trilha passeia por muitos ritmos, tanto modernos quanto tradicionais: rap, reggae, samba, moda de viola e outros.
Dia 17/02
N.E.M.
Senhoras e senhores, preparem-se para conhecer o que há de melhor no universo de malabares. Trata-se do NEM – Núcleo de Experimentos Malabarísticos, que desde novembro de 2016 iniciou sua pesquisa para o “Projeto Fusões / Experimentos”. Em cena estão os malabaristas Cesar Lopes, Duba Becker e Fernando Proença, que criam o espetáculo de acordo com os desafios propostos pelo público. Sim, nesta peça, o público é o grande diretor. A dinâmica do espetáculo é a seguinte: inicialmente cada artista apresenta seu número individual de malabarismo, cada um com seu equipamento e técnica. Após a apresentação, entra em cena um jogo cênico cômico e participativo, onde os artistas incitam o público a pleitear algo mais difícil, surpreendente. Sem nenhum combinado prévio, promovem um sorteio de sugestões, onde o público propõe aos malabaristas dificuldades e desafios, ajudando-os a transcender e fundir suas técnicas. Como neste projeto tudo é possível, os artistas treinaram todo tipo de arte para vencer esse duelo com o público: integram corpo, contorção, equilibrismo, interpretação, música e dança. Se o público pedir para que joguem malabares imitando macaco, declamando um poema, de olhos fechados ou com os pés, os artistas farão. Em cena, apenas a disposição dos artistas em vencer o desafio utilizando a bagagem que adquiriram nesses anos de aprendizado na arte dos malabares.
Dia 24/02
Los Brincantes
O espetáculo é direcionado a toda família. O espetáculo atraves de uma fabula mistura teatro, contação de história e muita música. Conta histórias lúdicas do universo infantil, brincam e passam por muitas aventuras, desvendando os mistérios das crianças. A Cia. Malas Portam foi criada em 2007 e desde então, vem se dedicando ao estudo das diversas linguagens artísticas, para imprimir qualidade aos espetáculos que realiza, unindo teatro, música, literatura e a vivência acumulada em sua trajetória. Já percorreu sete estados brasileiros e participou de sete festivais internacionais na Colômbia, Argentina e Venezuela utilizando suas diversas malas que portam histórias e que são protagonistas dos espetáculos, pois trazem mais do que roupas e bagagens convencionais.
Casa do Bandeirante
| Praça Monteiro Lobato, s/nº – Butantã. Zona Oeste | tel.: 3031-0920. Dias 3, 10, 17 e 24, às 12h
Dia 03/02
Mirianês Zabot canta Gonzaguinha – Pegou um Sonho e Partiu
A voz de Mirianês tem personalidade, imprime ao mesmo tempo a suavidade e a força necessárias para interpretar um repertório que vai, do lírico ao cáustico e do romântico ao engajado, trazendo à tona as várias facetas de Gonzaguinha. No show, em que é acompanhada pelo violonista Oswaldo Bosbah, estão músicas como “Maravida”, “Sangrando”, “Espere por Mim, Morena” e “Comportamento Geral”.
Dia 10/02
Jane Moraes em “Chorinhos e Canções”
Neste show a cantora Jane Morais convida a plateia para uma viagem nostálgica pelos caminhos virtuosos da música brasileira. Com músicas variadas, Jane Morais interpreta arranjos arrojados e jazzísticos em novas leituras de temas dos grandes mestres da MPB: Ernesto Nazaré, Pixinguinha, Jacob do Bandolin, Antônio C. Jobim, Johnny Alf , Paulinho Nogueira e Zequinha de Abreu em uma mistura interessante de estilos de Choro e Canções.
Dia 17/02
Graça Braga
Graça Braga apresenta repertório refinado de grandes sucessos do samba, além de apresentar canções gravadas por ela em seu mais recente CD “Dia de Graça”, em que canta músicas compostas por Candeia.
A cantora é uma das damas do samba paulistano. Já integrou comunidades como o Samba da Vela, foi integrante da Nenê de Vila Matilde e cantou em Nova York representando o Brasil no Lincoln Center.
Dia 24/02
Ju Spina
Cantora, compositora e pesquisadora da cultura popular, Ju Spina reflete em suas apresentações a essência da alma brasileira. Eterna aprendiz e amante do Brasil, canta em seu repertório canções de mestres da música que inspiram também a interpretação de suas próprias composições. Influenciada pelo Coco se Roda, Samba de batuque, Bumba meu Boi, Ciranda, Maracatu, Samba de Roda, Afoxé, Ijexá e Jongo; entre outras vertentes das manifestações populares brasileiras; agrega na arte apresentada, essas riquezas do “Canto do nosso povo”. Passando agora por Salvador, busca se enriquecer em aprendizado, absorvendo o Axé que só a Bahia tem, cantando e trocando experiências com as novas parcerias firmadas.
Casa do Tatuapé
| R. Guabiju, 49, Tatuapé. Zona Leste. | tel. 2296-4330. Dias 3, 10, 17 e 24, às 11h30
Dia 03/02
O Príncipe du’ Azul
O Príncipe du’Azul é um grupo que se dedica a fazer músicas especialmente para crianças, com enredo, linguagem e sonoridade adequadas ao público infantil. O grupo é composto por um sexteto, onde todos tocam instrumentos e cantam, levando uma sonoridade que passa pelo o reggae, pelo côco, xote e ciranda. No show de aproximadamente 50 minutos de duração, além de executar músicas, o grupo conta histórias do Principe Du’Azul, um golfinho que foi ao mundo dos homens e mulheres para aprender e levar mensagens de Amor. As músicas são permeadas por performances teatrais interagindo com o público, que dão corda para dançar, saltitar e sonhar.
Dia 10/02
O Circo vem daí
Era uma vez um mundo de distantes, onde as pessoas não se encontravam mais. Assim, um músico e dois palhaços têm a seguinte função: juntar gente, reinventar a roda, transformar o picadeiro, resignificar os espaços e fazer viver o circo dentro de cada um. Porque o circo une, toca, move, remove, flui. O circo vem daí, o circo vem daqui, o circo vem de si e não vai embora.
Dia 17/02
O Rinoceronte, A Lua e o Tonel
Três meninas cheias de estilo, que leem mangás e cuidam do visual, contam três histórias do premiado autor alemão Peter Bichsel. A menina nerd curiosa, a garota super-herói ninja e a romântica atrapalhada que sonha em ser bailarina, brincam, jogam e se divertem. E da mágica do teatro surgem mundos, personagens, objetos que se transformam e transportam o espectador para um universo repleto de surpresas. Um rinoceronte de verdade surge como um passe de mágica para inspirar o homem que não queria saber mais nada. A lua embala as divagações do avô, obcecado por um certo Tio Iodok. E um tonel misteriosamente ganha vida na tentativa de provar se realmente a terra é redonda.
Dia 24/02
La Class
Espetáculo de variedade do gênero Circo Teatral Excêntrico. Mágica, música e humor, livremente inspirado no fantástico mundo do glamour de Las Vegas. Enredo cômico absurdo e poético, apresenta um casal de mágicos cômicos que entre um número e outro revelam obsessões de seus universos particulares, como por exemplo a figura do Coelho que os persegue. A participação do público é uma característica importante que acrescenta ainda mais no senso de humor. A proposta é que o público ria não somente com o espetáculo mas sugere que também riam de si mesmo”